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Esta reportagem saiu no Economist. Dela trago dois parágrafos que me chamaram a atenção sobre o papel do Brasil no cenário mundial. A tradução é livre:
"O simbolismo foi claro. Com os Estados Unidos no final de uma presidência desastrada, o Brasil reuniu 33 países de todas as Américas para discutir a desaceleração econômica. O encontro de dois dias em um resort perto da cidade nordestina de Salvador, marcou a primeira vez em que todos os países da América Latina e do Caribe se reúnem sem a presença dos Estados Unidos ou da Europa. A mensagem: é o Brasil com sua economia crescente e um presidente popular, e não os Estados Unidos que está agora liderando o poder na região."
"Foi notável a presença do cubano Raúl Castro, fazendo sua primeira viagem internacional como líder da ilha comunista. Isso estimulou a retórica usual anti-americana de alguns líderes, mas também, como de costume, a mensagem do Brasil foi mais sutil "Nós queremos ter uma boa relação com os Estados Unidos, Mas nós... não precisamos de tutela externa" disse Celso Amorim, Ministro das Relações Exteriores."
De resto o artigo tenta demonstrar que apesar da aparente boa relação entre todos, ser líder não é fácil e causa muito desconforto entre todos, mas que de toda forma, esta é a vez do Brasil de brincar de gente grande.
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