domingo, 7 de dezembro de 2008

O CARNICEIRO E OBAMA

.

Estamos em dezembro, cerca de um mês da posse de Barack Obama. Significa dizer que cerca de um mês da saída do "Carneiceiro de Washington" do poder.

Convém reproduzir as palavras de um lúcido jornalista do jornal Baltimore Chronicle, Chuck Baldwin já em fereveiro de 2005.
"Apoiadores e apologistas do Presidente G.W. Bush, atacarão minha assertiva de que a administração Bush fez mais por desmantelar as proteções constitucionais das nossas liberdades que qualquer presidente de moderna lembrança. Parece que essas pessoas acreditam que até que Tropas Federais derrubem suas portas e os mandem para os gulags, eles não terão perdido quaisquer liberdades. Nada pode estar mais longe da verdade"

Seria bom se isso pudesse fazer eco porque não foi difícil perceber que a ideologia Bush só foi derrotada quando gente demais começou a perder suas posses, suas casas, seus carros e seus empregos. Até então, a condenação de pessoas sem qualquer acusação ou o assassinato de centenas de milhares de inocentes, talvez um milhão, no médio oriente parecia não fazer mal algum, parecia não ter nada a ver com o "american way of life".

O conforto de suas vidas privadas lhes tirava o raciocínio.

Hoje parecem todos surpreendidos com os absurdos ditatoriais travestidos de democracia apregoados não só por Bush, mas por todos os presidentes antecessores a ele, talvez nos últimos 50 anos.

Deus permita façam eco as palavras de Chuck Baldwin, mas infelzmente, esperar coerencia de um ser tido como humano, parece incongruência tamanha.

Assim, preste você anteção quando qualquer governante ultrapassar as raias do bem comum garantindo estar preservando os bens da coletividade. Talvez não seja você o afetado. Pode ser seu filho.

Hitler foi eleito e Bush também (pelo menos o foi para o segundo mandato porque sabemos que o primeiro foi grosseiramente roubado). Fique atento para o próximo nacionalista que aparecer na face deste mesmo planeta, prometendo coisas que no fundo, você sabe serem impossíveis de se realizar.

.

Nenhum comentário:

Postar um comentário