O PSDB e o DEM não surpreendem quando tentam sabotar qualquer coisa proposta pelo governo que venha a favorecer a nação brasileira e seus cidadãos. Afinal, oriundos da elite mais cachorra que já governou este país, eles estão aí para isso mesmo, não deixar pedra sobre pedra. Estão aí pra vender tudo o que for possível. Naturalmente, ganhando gordas comissões com isso pois nenhuma outra laia de pessoas conseguiu entender tão bem o que disse Milton Friedman no Consenso de Washington, "não existe almoço grátis".
Quase surpreende o PPS, que diz ser socialista (só no nome), fazer a mesma coisa. Mas é tudo balela e não passa de uma sigla de aluguel crianda no vácuo da débácle soviética, por seu mercenário mór. Os "ex-comunistas" do PPS envergonham a esquerda de qualquer país.
Assim, vão se unindo (em verdade, nunca estiveram separados) aos demo-tucanos para tentar privatizar o pré-sal.
Em se falando de esquerdas vendidas, até me admira que o PSOL não esteja junto, em sua ânsia de criticar absolutamente tudo o que faça o governo Lula. E na outra ponta logo, logo, Marina Silva e seu remodelado (pensa ela) PV também estarão tagarelando alguma tolice baseada no meio-ambiente, para travar o pré-sal.
Marina, desconfio eu, não se deu conta que está a 3 minutos de virar a nova bucha de canhão da campanha de José Serra. O PV é o novo PPS.
E é assim, de golpe em golpe, de pilantragem em pilantragem, que sobrevive a política brasileira.
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