Seria apenas patético se não fosse em verdade criminoso. A sanha de dizer que tudo o que o Governo Federal faz não presta, que são um bando de canalhas, que são corruptos e afins, algumas vezes esbarra na ansiedade. No caso do editorial do Estadão do domingo, 1 de março, esqueceram de combinar as pautas com os amigos do resto da imprensa porcaria que infelizmente, circula livremente neste país.
Esta é a tal democracia. Você pode mentir o quanto quiser sem que nada lhe aconteça.
Pois bem, o Estado de S. Paulo desceu o verbo na tal deportação dos pugilistas cubanos. Que foram entregues à cruel ditadura castro. Lembrando que lá a ditadura é feroz, no Brasil segundo a Folha, ela era branda. No mesmíssimo dia o pessoal do Esporte Espetacular da Globo levou ao ar uma matéria com um deles, que está vivendo feliz em faceiro em Miami, com dinheiro no bolso, e disse que Lula com eles conversou pessoalmente e perguntou se queriam asilo no Brasil.
Disseram que não, que voltariam pra Cuba e depois veriam o que fariam.
Veja bem, disseram de viva voz que não queriam ficar no Brasil. E que Lula lhes ofereceu ajuda.
E ao contrário do que diz o editorial, que de ingênuo nada tem, sim, os pugilistas haviam cometidos dois crimes, um em Cuba outro no Brasil. Aqui estavam ilegalmente já que desertaram de uma missão oficial de seu país. Tinham visto para participar tão somente dos jogos, como qualquer outro competidor de qualquer outro país. E em Cuba cometeram o crime da deserção.
Não se trata somente de outra barrigada de uma mídia corrupta. Se trata de entender que esta imprensa tida com grande, mente, não importando o que pensa o leitor, a audiência, o anunciante.
Mente porque tem seus próprios projetos políticos.
Como tinha na época da ditadura, onde emprestava veículos e pessoas para a repressão e posava de perseguida pelo regime.
Leia aqui o editorial ridículo do Estadão. E mais abaixo, sobre a reportagem no Esporte Espetacular.
A lembrança do editorial-farsa é do blog Cloaca News.
.
Eu sinceramente não vou me dar ao trabalho de ler mentiras como o editorial do Estadão.
ResponderExcluir