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Na data de ontem no programa Olho no Olho da rádio BandNews Curitiba o deputado Reinhold Stephanes, em declarações absolutamente sinceras, disse que a Câmara de Vereadores não serve pra nada.
E que não faria diferença nenhuma na vida das pessoas, se ela deixasse de existir.
Os vereadores de Curitiba se horrorizaram. Inclusive o Presidente da Câmara (PSDB), que é acusado de desviar milhões de reais para a empresa de sua esposa, que é jornalista, em "verbas de publicidade".
Como se a Câmara precisasse fazer publicidade.
Na minha opinião, os vereadores deviam ficar quietos e deixar pra lá. Isso cairá no esquecimento em poucos dias. Se eles se manifestarem, fazendo barulho, o povo é capaz de perceber realmente que são inúteis, e que basicamente só servem pra aprovar nome de rua.
Suas outras atribuições legais são sumariamente desconsideradas uma vez que (invariavelmente) estão no bolso do poder executivo municipal. Ou seja, aprovam tudo o que o Prefeito manda, sem questionar.
E não fiscalizam coisa nenhuma, conforme é sua obrigação.
Stephanes neste caso, falou a verdade. Por acaso os vereadores conseguiriam contestar?
Clique aqui para ver que o Grupo Folha desmente a Folha.
Clique aqui para ver como a tucanada se embananou pra explicar a censura que moveu contra Dilma.
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Clique aqui para ver como funciona a lógica adminstrativa da Prefeitura de Curitiba.
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É, o deputado não mentiu.
ResponderExcluirMas esqueceu de acrescentar que os deputados estaduais estão na mesma situação, e também os federais.
Politica virou negocio.
Missão é coisa para trouxas.
A verdade dói.E o que o deputado disse é apenas verdade.
ResponderExcluirAmigo,
ResponderExcluirAqui em Belém os vereadores não dão nome às ruas. Os mudam.
Ano passado mudaram o nome da Rua 25 de setembro, data em que supostamente o caboclo que achou a imagem da virgem de nazaré nasceu para romulo maiorana, dono do principal veículo do PIG local.
Agora vão mudar o nome da Travessa Apinagés, uma das etnias indigenas do Pará, para Jeronimo Rodrigues, rei dos supermercados belemenses.
Curitiba não está só.