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Esse blog já adiantou outras vezes que Marina, a mulher-árvore é uma ingênua. Afinal, não existe outra explicação para todas as tonterías que essa mulher faz no mundo político.
Achar realmente que sair do PT e se lançar em uma candidatura que poderia ser vitoriosa, foi o máximo da falta de noção. E isso nada tem a ver com sua eventual boa intenção e honestidade. Tem a ver com o fato de que era óbvio que não lhe sobraria nada. A mídia lhe daria uma mãozinha para que levasse a disputa para o segundo turno. Mas era tudo esquematizado para que Serra fosse o beneficiado com os votos tirados de Dilma, nunca Marina. Dito e feito. Apesar de tantos avisos, Marina prosseguiu, em suas vestes de Gandhi e seu discurso insípido, inodoro e invisível. Ganhou uma parte da população, aquela classe média entediada, que está sempre "cansada" de tudo o que "está aí".
Marina deveria perceber que, apesar de tudo o que ela supostamente combatia, a tal degradação da moral petista, era também perpetrada por ela mesma. Aliou-se a uma pessoa que foi denunciada diversas vezes por desmatamento generalizado, e a capos políticos de alta duvidabilidade. Se Marina ganhasse, seria ainda pior do que se Serra fosse vitorioso.
Ela seria destroçada por uma máquina podre que está presente em todos os níveis da administração pública. A mesma máquina que assedia PT, PSDB e todas as outras siglas. O que diferencia é sua capacidade de lidar com ela. Do seu pulso forte. Da sua capacidade de dar um soco na mesa e falar "agora chega".
Mas Marina, como já vimos, é incapaz de socar uma mesa. Especialmente se ela for feita de madeira, uma ex-árvore. Significando dizer que se ela fosse eleita, teríamos aí sim, um problema de verdade. Uma fantoche no Palácio do Planalto.
Agora Marina vai ficar uns meses sem partido, pra ver o que faz da vida. Receberá uns convites e irá "refletir". Talvez ela se dê conta que os que a assediaram preteritamente não estava mesmo, interessados em sua bondade vestal. Queriam tão somente lhe sugar a seiva e depois jogá-la fora.
Marina devia vir para o Paraná e juntar-se a Gustavo Fruet, outro ingênuo de carteirinha. Fariam o partido PSN. O Partido dos Sem Noção. Junto a eles, quem sabe chamar Cristovam Buarque, Eduardo Suplicy e a falastrona Heloísa Helena. Afinal, já que sua função principal é ficar e trololó, não há companhia melhor do que a destas figurinhas.
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Clique aqui para ver o que é falta de criatividade no mercado de livros-denúncia.
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