terça-feira, 20 de setembro de 2011

RICOS PAGAM 1 MILHÃO DE DÓLARES PARA JANTAR COM DILMA

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A mídia está noticiando meio encabulada, aquilo que qualquer cidadão com QI superior a zero já percebeu. O Brasil há um bom tempo já não tem mais o complexo de vira-latas ao qual estávamos tão acostumados até o início dos anos 2000.

Naquela época o Ministro das Relações Exteriores tirava os sapatos para entrar no aeroporto dos EUA e era tratado como lixo por um simples funcionário da alfândega. Imagine o que faziam com ele os altos escalões da plutocracia mundial?

Na data de hoje, de pires na mão, a Europa pede pelo amor de Deus que compremos seus títulos, para que saiam da crise. Nós e o restante dos Brics.

Como a mídia claro, quer tirar o brilho do Brasil, se esquece de mencionar que o líder dos Brics (aliás, o FUNDADOR) é o Brasil. Sendo assim, joga no colo da China todo o respaldo que puder. Tudo para desacreditar os trabalho do ex-operário e de Celso Amorim, acusado pelo imprensalão submisso brasileiro, de ser "radical".

Hoje sabemos como valeu a pena ser "radical". Se tivessemos feito como queria Mirian Leitão e a vassalagem brasileira, estariamos quebrados agora. Muito mais quebrados do que os antigos países ricos. O que nossa imprensa pregava era o aumento do comércio com EUA e Europa. Na contramão, Lula disse que aumentariamos com a África e os outros consumidores mais pobres.  Estávamos então diversificando o negócio. Por quê colocar todos os ovos na mesma cesta? A cesta caiu no chão. Os ovos do México, Canadá e Chile se quebraram. Os nossos, não. A aposta de Lula e de Amorim estava corretíssima, como se viu.

Pra matar FHC de inveja, megaempresários estadunidenses pagaram 1 milhão de dólares para poderem se sentar à mesa com Dilma e ouvir o que ela tem a dizer. E ver se ela dá uma brecha para que tragam capital de investimento (e não só de especulação) para nossas terras. Capital de investimento gera emprego. O de especulação, gera fuga de divisas e desemprego. Igualzinho nos anos tucanos, quando pagávamos 39% de juros ao ano e em dois anos e meio, duplicávamos a dívida pública brasileira. O Brasil era o paraíso dos especuladores e José Serra ainda teve a coragem de dizer que na crise de 2008, Lula estava errado.

Perdidos, os tucanos nos Estados se esfacelam em lutas primárias pelo poder.

Nada como um dia depois do outro!


Clique aqui para ver um tucano fritando outro na disputa pelo poder.
Clique aqui para ver como é armada a cama para quem a imprensa não gosta.
Clique aqui para ver que Lula faz campanha na Argentina e irrita a imprensa.
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5 comentários:

  1. Estranho é que passados 10 anos, o PT e mais especificamente o Lula nao consegue superar o complexo de inferioridade em relacao ao FHC.

    No mais, artigo com analise rasteira: a propria presidente Dilma corrigiu o viés da entao politica externa brasileira que apoiovada ditadores ao redor do mundo.

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  2. Prezado anônimo. Não se trata de complexo de inferioridade em relação a FHC. Mas é impossível deixar de zombar dele, que se dizia "amigo" de Bill Clinton e recebia pito público do Presidente americano em relação a diversos aspectos. E sobre "apoiar ditadores ao redor do mundo", a sugestão desse blog é que deixe de ler a Veja e refaça sua lista de "ditadores". Sempre comerciamos com ditadores, assim como os EUA (Egito, Iraque, Líbia, Venezuela - todos ex-parceiros do Tio Sam). O detalhe é que esses ainda não estavam na listinha negra da América.

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  3. Interessante é como populações acostumadas com sistemas políticos baseados em convicções religiosas, que viam seus governantes como uma espécie de "escolhidos de Alah", e se resignavam em suas posições de "servos" há centenas de gerações, de repente, em poucos meses, "descobriram" que estavam sendo "manipulados" por "ditadores" e resolveram "virar a mesa". Só um asno não vê que o tio sam aproveitou os muitos aprisionados em Guantânamo, para lhes ensinarem (provavelmente sob tortura) os idiomas árabes, e implantarem a discórdia e a insatisfação súbita naqueles povos, por meio de computadores provavelmente contrabandeados pelo próprio governo americano para dentro dos países árabes, derrubando seus sistemas de governo, para depois se apresentarem como "salvadores da pátria" e fazerem súditos lá, como fizeram no Brasil, no Uruguai, no Chile, no Japão, etc... Afinal, é nos países árabes que estão as maiores fontes de petróleo, e eles cercam Israel, pátria dos maiores banqueiros e magnatas de telecomunicações norte-americanos - os sionistas. Muita coincidência, não? Agora, eles querem concordar com uma "nação palestina", comandada pelos capatazes que comem na mão dos ianques.
    Essa é a "estratégia da lassidão": dar munição aos inimigos, para que eles fraquejem em suas convicções, e destruam-se entre si mesmos. Depois, é só entrar como "salvador" e recolher os cacos, tornando-se o novo "guia"! Só quem é muito inocente não percebe isso! A Bíblia diz: "um lar dividido é um lar destruído." Essa tática é velha: faça os inimigos brigarem entre si, que depois poderá vencê-los facilmente.

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  4. E quem paga R$ 1,00 pra jantar com o Serra??? Alguém se habilita?

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  5. "Lula não consegue superar o complexo de inferioridade em relação ao FHC"... Onde, mané? Esse anonimo deve ser seguidor do Reinaldo Azevedo, Ricardo Noblabla, Augusto Nunes, Eliane Massa Cheirosa e outros picaretas travestidos de jornalistas do PIG.
    Procura teu lugar, lacaio. Vai postar asneiras no Cornudo Noturno, que é o teu lugar!

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