domingo, 3 de julho de 2011

A MEMÓRIA RUIM DE PEDRO SIMON

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A cultura latina diz que não é bom falar mal dos mortos. Então este blog não falará, mas irá se permitir trazer à tona mais uma das bobagens do hoje (aparentemente) senil Pedro Simon, que ainda está vivo.

Neste mesmo espaço já aventamos outras bobagens ditas pelo Senador vitalício pelo Rio Grande do Sul. Inclusive sua defesa incompreensível do desgoverno de Yeda Crusius. Ele, que adorava ir para a Tribuna do Senado descer a ripa no Lula, defendia com unhas e dentes a tucana que quebrou seu estado.

Isso tudo, vestindo a capa da moral que em algum pedaço de sua vida pública, fez por merecer.

Simon, que era, compreensivelmente, defendido pela mídia  tucana, sentava no próprio rabo para falar mal dos outros. Bem ao gosto da imprensa, que tem os seus escolhidos para servirem de aríete. Na cola de Simon estavam o já falecido Jefferson Perez (ops, falei mal de um morto!), o esquecido Cristovam Buarque, a falastrona Heloísa Helena e em certo grau, a vestal Marina Silva, que percebeu que não vale mais do que embrulho de pão ao ser jogada fora depois que fez o papel torto de propiciar um segundo turno para José Serra. Só ela que não via que a imprensa lhe adulava para forçar a segunda rodada, tirando votos de Dilma.

Voltando a Simon, nesse artigo publicado no Paraná Online, ele afirma que Itamar Franco não negociou com o Congresso em troca de empregos e governabilidade. Péssima memória. Talvez tenha mesmo se esquecido, já que imagina que todo brasileiro tem memória ruim, do acordão que foi feito na época com as montadoras, notadamente a VW para não mandarem embora milhares de trabalhadores.

E a VW fez o que se esperava. Pegou o "subsídio" fiscal dado graciosamente pelo governo refém da montadora, não baixou o preço dos carros e mesmo assim, despediu uma turba.  Na mesma época, subsidiou o retorno da fabricação do Fusca no Brasil, com dinheiro do contribuinte, ao invés de ao menos, estimular a fábrica da Gurgel, que já capinava rumo à falência. Ora, já que a função era dar dinheiro a alguém, que desse pelo menos a uma montadora legitimamente brasileira.

Óbvio, não foi o que aconteceu. Itamar com seus méritos e deméritos foi pra outra vida. Simon ficou e, como não perde a oportunidade de aparecer num palanque, teremos ainda de ouví-lo diversas vezes.

Clique aqui para ver que o autoritarismo é a marca das administrações tucanas.
Clique aqui para ler sobre os comunistas da Veja.
Clique aqui para ver que apesar da imprensa, o Brasil ja é a sétima economia do mundo.
Clique aqui para ver como é uma cidade de primeiro mundo no sul maravilha.
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