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A Folha é aquele jornal que teoricamente, "não dá pra não ler", e que reza pela cartilha tucana de São Paulo. Decadente que é (pois na visão deste escriba quem se associa tão carnalmente a um estilo de governar que privilegia interesses alienígenas, defendendo sempre os ricos e poderosos, é decadente), a Folha peregrina pela seara do jornalismo ruim, não informativo e ultrapassado.
É um estilo de vida dantesco, feio mesmo. Parcial até os ossos. Não tão ruim quanto o "jornalismo" praticado pela Veja, mas é ruim mesmo assim.
Pois bem, o jornalista Paulo Henrique Amorim, do Conversa Afiada foi condenado em uma ação e fez acordo (transação) em outra, ambas em razão do que teria dito em seu site sobre Paulo Preto e sobre Heraldo Pereira, ambos negros. Pra quem lê o Conversa Afiada, transformar PHA em um cara racista, é absurdo. Não há um só linha nos textos referidos que realmente denotassem tal coisa, mas por um tecnicismo da sentença e pelo trabalho astuto da Folha em sua reportagem, somos levados a crer que PHA usa suástica e capuz da Ku Klux Klan.
Se não acredita em mim, clique aqui e leia você mesmo.
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Repare como é distorcido o texto aparentemente isento e informativo da Folha. Mas só percebe quem conhece os dois lados. Quem acompanha o site de PHA e quem acompanha a Folha, com seu apego ao grande capital e aos poderosos.
Já para o leitor eventual de PHA ou mesmo para quem nunca o leu, a Folha colou uma imagem que não lhe pertence.
Já para o leitor eventual de PHA ou mesmo para quem nunca o leu, a Folha colou uma imagem que não lhe pertence.
Mas o jornalão não defende de graça seus "amigos" Preto e Pereira. É que ao acompanhar diariamente os escritos de PHA é notório que a Folha também não escapa das ripadas por seu jornalismo fétido. Ela então, aproveitou o ensejo e claro, para dar o troco ao melhor estilo novelinha da Globo, pintou um adversário racista e sem escrúpulos.
Viva o jornalismo sério do Brasil!
Clique aqui para ver tucana metendo o pau em Serra, que a Folha tanto adora.
Clique aqui para saber de outro tucano arrogantão, que acha que o mundo é seu umbigo.
Clique aqui para ver Betão dizendo que a culpa do universo é da oposição.
Clique aqui para ver a ponte que leva nada a lugar nenhum em pleno sul maravilha.
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E ainda dizem que não há censura! Não há a oficial, mas o Judiciário a promove, assentindo que qualquer comentário possa ter conotação discriminatória, conforme o interesse do queixoso. Nos anos 80, numa seção de Cartas do Leitor (não me lembro se era esse o nome da sessão) da Veja, li uma carta em que o leitor dizia: "Não sou negro, índio, deficiente nem gay: quem me defende?" Infelizmente, clama-se por racismo ou discriminação a qualquer comentário que se faça contra alguém, mesmo quando o comentário é sobre a atitude desse alguém, considerada errada pelo autor do comentário. Por outro lado, as pessoas que cometem erros apelam, justificando seus erros por uma condição social, tipo: "Só porque sou... (gay, índio, negro, deficiente, pobre... a condição escolhida pelo autor do erro). Esta é a pior censura que existe: a não-censura da permissividade é a censura da honestidade, da legalidade e da probidade.
ResponderExcluirOs jornalistas, políticos, artistas, ou quaisquer personagens que sejam criticados, seja por PHA, ou por quem quer que o sejam, deveriam ter hombridade e reconhecerem que, quem escolhe ser uma personalidade pública sujeita-se a críticas e elogios, e deve ter a capacidade de enfrentar as críticas com seus próprios argumentos, em vez da atitude covarde e mesquinha de apelar à Justiça (atrasando outros processos mais sérios e urgentes, como os criminais, que demoram anos até o julgamento). Se qiserem me criticar pelo que digo e escrevo, que o façam. Se eu estiver errado, assumo e peço perdão. Se estiver convicto do que disse, imponho-me com uma defesa arrazoada de minhas ações. Jamais apelarei ao judiciário por causa de um apelido (já perdi a conta de quantos tive) de um comentário jocoso nem de uma crítica ao que tenha feito, pois sou perfeitamente capaz de reagir, pacificamente.
ResponderExcluirA propósito: minha mãe é caucasiana, meu pai era descendente de escravos e de indígenas; tenho 10 irmãos, alguns de pele castanha, outros de pele mais clara,como eu; a mãe de minhas filhas tem a pele parda, assim como uma das minhas filhas, enquanto a outra puxou a mim, nessa característica. Respeito, mesmo que não concorde com, qualquer tipo de ideologia política, social ou religiosa, mas não sou obrigado a aceitá-las. O valor de uma pessoa só pode ser medido por suas ações (e as palavras expressas são ações), que são a externação de seus valores pessoais.
ResponderExcluirApelar, dizendo-se vítima de discriminação, a não ser quando o ato ofensivo tiver sido clara e deliberadamente expresso sob tal prisma, é incapacidade argumentativa, covardia e, muitas vezes, oportunismo (nos casos em que se exige indenização pecuniária). Seja livre e fique à vontade para me criticar. Alguns dos meus melhores amigos, aqueles em que mais confio, são os que têm a coragem e a honestidade de me criticarem na cara, em vez de uma educada e hipocrítica dis
crição e simpatia.