quinta-feira, 24 de março de 2011

SCHWARZENNEGER ZOMBA DO BRASIL

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O Brasil ainda sofre de uma síndrome muito séria. A de vira-latas.

Basta alguém mais famoso pisar em nossas terras, bancamos os palhaços com brincadeiras tolas e a entrega total da dignidade.

Dessa vez não foi diferente. Quando Arnold Schwarzenegger, possivelmente o pior governador que a Califórnia já teve, botou os pés no Brasil, choveu tietagem e tontería.

Prova maior de que Arnold sequer se lixa para o que está acontecendo aqui, é o natural erro de local. Nos chamou de mexicanos. 

E olha que ele nem deveria ser tão estúpido, já que não é americano de nascimento. Mas parece que a cretinisse do Tio Sam definitivamente se apossou de seu cérebro. Não é à toa que ele falava tão bem de Bush filho e do pai. É um sem noção.

Veio inclusive com piadas primeiro mundistas babacas como a que diz mais ou menos que, se os brasileiros têm  força  para sambar 24 horas, porque não usam isso gerar energia?

Cretino é pouco.

Antes dele foi Sylvester Stallone nos chamando de macacos e que entregamos nosso país em troca de bananas. 

Por outro lado, se tivessemos menos gente imbecíl por estas paragens, talvez Stallone não dissesse o que disse. 

Provavelmente ele, assim como Arnold, lêem a Veja. E como na revistinha  fascista não se fala de outra coisa que não entregar o Brasil de bandeja para os irmãos do norte por preços módicos, migalhas ou mesmo de graça, eles devem achar que tudo mundo por aqui pensa o mesmo.

Isso é para aprendermos a ter um pouco mais de vergonha na cara, tanto na hora de tiegar alguém famoso, quanto na hora de observar a autonomia e indepedência de nossa pátria. Soberania não é brinquedo. Deviamos ter ciência disso.


Clique aqui para ver Obama condecorando um assassino.
Clique aqui para ver que o PSDB do Egito já tem tudo planejado.
Clique aqui para ver o que falou o respeitado Luiz Carlos Prates.
Clique aqui para relembrar o que falou Boris Casoy sobre os pobres.
Clique aqui para ver a Veja entregando o jogo.

3 comentários:

  1. PARABÉNS pela análise!

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  2. Penso da mesma forma mas isso é por muitos considerado como "nacionalismo tupiniquim retrógrado". Parabéns pela opinião!!

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  3. Durante a Copa de 1994, Otávio Mesquita, então no SBT, abordou Charles Bronson na rua, e identificou-se como jornalista do Brasil. "Brazil? What kind of shit is Brazil?", foi a resposta do babaca. Eu, no lugar de mesquita, responderia que é um dos poucos países que ainda têm trouxas benevolentes para verem os filmes-lixo do mexicano americanalhado. E, quando o pulha morreu, a Rede Roubo ainda passou uma semana apresentando as "obras" do patife. Brasileiro brioso jamais gastaria um centavo ou um segundo para ver obras daqueles "crops" (Stallone, Schwarze..., Bronson, etc.).

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