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Código Penal Brasileiro:
Código Penal Brasileiro:
Art. 140 - Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro:
Pena - detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa.
Que o jornalista Boris Casoy é um senhor preconceituoso e classista você já sabia. Afinal, basta assistir a qualquer programa comandado por ele para ter a exata noção disso.
Boris faz coro com boa parte da imprensa lixão que infesta o Brasil. A imprensa que se acha superior. E nessa esteira vão muitos jornalistas recém formados, ainda envoltos no tal "glamour" da profissão*. Assim, vão ofendendo a todos porque simplesmente não os vêem como iguais.
O monólogo contido neste vídeo fala por sí. Mostra um Boris deixando a máscara cair e revelando o que realmente é. Alguém que odeia a esquerda porque ela privilegia os pobres. Alguém que odeia os pobres pelo que eles são, pobres.
Boris, Ali Kamel, Mainardi, Reizinho Azevedo e tantos outros fazem parte da mesma classe. E não me refiro ao jornalismo. Me refiro aos ideais eugenistas (aqueles proclamados por Hitler eu seu partido nazista, onde só os brancos, de olhos azuis e muito inteligentes, deveriam ter um lugar ao sol na sociedade).
Deleite-se com o áudio de Casoy, flagrado com os microfones abertos, enquanto a vinheta de entrada do Jornal da Band estava no ar. E saiba. isso está longe, muito longe de ser um fato isolado. É esta a nossa imprensa. É nesse tipo de gente que você "acredita" quando falam de política e economia. Se a notícia não for boa pra eles, não interessa, é desqualificada.
Em tempo, cabe dizer duas coisas. Provavelmente o operador de áudio que deixou o microfone aberto, se duvidar, já foi demitido. E em segundo lugar, qualquer advogado que consiga localizar estes dois garís, devia auxiliá-los em um processo judicial contra a BAND e seu contratado, infeliz.
No medíocre pedido de desculpas que fez, devia ter terminado usando seu famoso bordão: "isso é uma, vergonha"!
* Sobre o glamour da profissão de jornalista, acho incrível que muitos estudantes e focas ainda se deixem levar pelas aparências. Hoje em dia ser jornalista não passa, de maneira geral, de um profissional mal remunerado, repetidor de releases oficiais ou empresariais e pau mandado do patrão. Salvo grandes e boas exceções, muitas delas que eu conheci pessoalmente. Os novos jornalistas vão ter que batalhar muito pra se livrarem da péssima imagem que a classe atual, está deixando para o futuro.
Em tempo, cabe dizer duas coisas. Provavelmente o operador de áudio que deixou o microfone aberto, se duvidar, já foi demitido. E em segundo lugar, qualquer advogado que consiga localizar estes dois garís, devia auxiliá-los em um processo judicial contra a BAND e seu contratado, infeliz.
No medíocre pedido de desculpas que fez, devia ter terminado usando seu famoso bordão: "isso é uma, vergonha"!
* Sobre o glamour da profissão de jornalista, acho incrível que muitos estudantes e focas ainda se deixem levar pelas aparências. Hoje em dia ser jornalista não passa, de maneira geral, de um profissional mal remunerado, repetidor de releases oficiais ou empresariais e pau mandado do patrão. Salvo grandes e boas exceções, muitas delas que eu conheci pessoalmente. Os novos jornalistas vão ter que batalhar muito pra se livrarem da péssima imagem que a classe atual, está deixando para o futuro.
Mas convém notar que quando trata de expor as próprias feridas a imprensa é cuidadosa. Mas continua sendo burra. Veja no destaque do Terra. "Suposto vídeo". Ora, a palavra "suposto" deve ser usada quando não se tem provas, quando é rumor. Mas o vídeo circula na internet com a voz e Casoy e pior, ele confirmou o crime no dia seguinte, pedindo desculpas pelo comentário "infeliz". Trocando em miúdos, quando é pra acusar um zé ninguém, não usam a palavra "suposto" pois pouco importa se o cara cometeu o crime ou não. O importante é dar manchete. Quando faz parte dos colegas, o cara é um "suposto" criminoso. E isso é errado porque além de não corresponder com a verdade, mostra que os companheiros de classe não sabem as regras da língua portuguesa.
Para dar o troco, no carnaval Dilma deu um tapa de luva e sambou com um garí. Que tipo de comentário será que Boris "CCC" vai fazer agora?
Clique aqui para ver a fabulosa descoberta do Cloaca, sobre o passado nazista de Casoy, no CCC
Clique aqui para ver que na democracia tucana, a polícia bate em adolescentes na rua.
Clique aqui para ver que o que Casoy fez é crime tipificado no Código Penal Brasileiro.
Clique aqui para ler outra deste senhor da SS.
Clique aqui para saber o que Casoy acha da América Latina.
Clique aqui para saber o que o global Kamel acha sobre pobre comprando eletrodoméstico.
Clique aqui para ver que convenientemente, do mensalão dos queridos do Boris, a mídia já esqueceu.
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3 comentários:
Relembro que noutro episódio, há alguns anos, o jornalista Bóris Casoy também cometeu uma gafe de teor similar. Ao tentar comparar a letargia do governo, disse que este seria merecedor do troféu "Tartaruga Paralítica", deixando transparecer que pessoas com alguma paralisia também não pudessem ser competentes em tudo o que fazem.
O problema nao é ele ser elite..esse país é o pais do "generalizamento" ! Conheço muita gente considerada de elite que trata muito bem e respeita os seus funcionarios e pessoas menos favorecidas. Qto ao comentario sobre os garis, que ele usou o termo ''lixeiro'' pra ficar mais pejorativo ainda, lamentavel...só ajuda a revelar o que pensa por tras das cameras esse bom profissional. Isso mesmo , considero Boris , um bom profissional..isso pra mim nao tira os meritos dele, mas a partir de agora, analisarei os comentarios particulares dele com mais cautela.
Os lixeiros retiram o lixo, bóris Casoy joga lixo na mídia.
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