TUCANOLÂNDIA X SENSUS

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A mídia nacional é um ridículo braço armado da direita brasileira. Como sempre foi, aliás, desde a ditadura militar. Os jornais e as TVs que foram cassados e fechados, eram os que se insurgiam. Os que sobraram, é porque acharam conveniente dar uma ajudinha ao regime.

Não que fosse muito a contragosto. Era sabido que no Brasil os donos da mídia adoravam Cuba. Mas não a de Fidel, claro. A de Fulgêncio, do ditador Fulgêncio. Aquele ditador, tanto os americanos quanto os neocolonizados brasileiros adoravam. Afinal, serviam aos seus interesses. Asemais, é mundialmente reconhecido que férias em Cuba são fabulosas. Algumas das águas mais límpidas do planeta e um dos melhores lugares pra se mergulhar. Quando o ditador Fidel assumiu e lhes cortou as asinhas, tudo ficou feio.

Abaixo à ditadura!

Afinal, ela só é boa, quando nos interessa.

A ditadura brasileira, que era excludente (apesar de curiosamente ter criado boa parte da infraestrutura nacional, o que acaba trazendo inclusão), foi apoiada em editorial pelo Globo, pelo estadinho e a Folha foi mais além. Emprestava seus carros de transportar jornal, para que os torturados fossem transportados de um lugar para outro, sem despertar suspeita. Afinal, quem ligaria para o veículo do Jornal da Tarde parado na frente de algum lugar?

Hoje é fácil notar que os resquícios dos anos de chumbo ainda imperam nas redações. Mas não é mais um governo ditatorial quem manda. São os esquecidos pela tirania. São os saudosos da época das torturas, a manipular o noticiário, as pesquisas. Tudo em nome da volta da exclusão social.

Mas tem uma coisa que os militares tinham, que esse bando de hoje não tem. Amor ao Brasil. Os milicos podem ter sido o que foram, mas como já dito, criaram uma infraestrutura, fizeram o combustível álcool (pra não depender do petróleo de fora), fizeram e ramificaram o INPS (atual SUS).

A cambada que tomou de assalto o Brasil a partir de 1991 até 2002 conseguiu desmantelar e vender quase tudo o que foi feito com o dinheiro dos impostos dos cidadãos brasileiros. Fizeram "uma vergonha" (como gosta de dizer aquele tal jornalista que odeia garís e que fez parte de um grupo neonazista na juventude). E estão loucos para assumir novamente, e passar a régua no que sobrou. Imagine por quanto dá pra vender a Petrobrás agora, com o Présal? Dinheiro inimaginavel que sumiria. Ou alguém sabe onde foi parar a grana da privataria dos tempos de FHC?

Nos bancos privados, fundos de investimentos (dos amigos) e em contas além-mar. E as empresas doadas por valores módicos como no caso da Vale. Valia 1000 e foi vendida por UM.

Dito tudo isso é que nos contrastamos com a notícia que o partido preferido da mídia nacional diz que vai questionar judicialmente o resultado da pesquisa Sensus. Só porque ele não mostra uma diferença entre Serra e Dilma. Curiosamente não vai questionar o resultado do DataFolha que foi feito com dados de SÃO PAULO e vendida para o Brasil todo como se fosse nacional.

E o TSE? Nada, até agora.

Assim funciona o Brasil. A sorte é que boa parte dos chamados formadores de opinião não ligam mais pra TV ou pra jornais. Procuram informações na internet, onde ela é mais confiável porque existe alguém falando o contrário.

Afinal, como falar na TV que Willian Bonner e a Mirian estão mentindo vergonhosamente? Como falar na Veja que a tropa de elite do nazifascimso está escancarando sua verborragia preconceituosa?

Na internet, tem como. E o brasileiro já descobriu a força de mandar um artigo contestador, a um amigo do lado, ou de outra cidade.

Clique aqui para ver as patéticas capas da Veja sobre as chuvas no Rio e em SP. 
Clique aqui para ler sobre o mundo encantado da tucanolândia.
Clique aqui para ver a criminalidade que a tucanolândia esconde do Brasil.

Clique aqui para ver que um Datafolha, Dilma empatou com Serra.  Daí acendeu a luz vermelha.

Clique aqui para ver como Serra morreu com a desistência de Aécio para a Presidência.

Clique aqui para ver que Lula é um dos 50 que mudaram o planeta nesta década.

Clique aqui para ler a próxima ladainha da imprensa sobre o "problema" do Brasil.

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