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Boa parte dos políticos brasileiros aprenderam ao longo da história, que podiam fazer o que fizessem, que nada tinha consequência.
Na questão ideológica então, nem se fala.
Álvaro Dias, o vestal do Senado, que ao lado de Demóstenes Torres e outros similares posaram sempre de guardiões da moralidade sem no entanto dar muita bola para o que faziam eles mesmos ou seus partidos, está agora num dilema.
Como fará para arranjar um partido que lhe abrigue agora que o dono do PSDB do Paraná resolveu dizer que não quer mais lhe emprestar a sigla para ele ser candidato de novo a Senador vitalício da república de bananas?
Como adiantado por este não lido blog há mais de um ano (nesta postagem), Álvaro está em palpos de aranha. Saindo da tucanolândia terá necessariamente que se abrigar em um partido da base de apoio do PT. E como é que ele vai fazer se passou metade de sua vida útil (?) metendo o pau na petezada?
Vai fazer como Gustavo Fruet que fez de conta que tudo não passou de má interpretação do eleitor, que é burro por natureza? Não é isso que pensam de nós?
Mesmo assim, tem gente que ainda dá voto pra esse tipo de político. Assim o figura se sente estimulado a fazer o que bem entende porque a vida não tem consequência no reindo da politicagem rasteira.
Clique aqui para ver um outro exemplo de político com ideologia de oportunidade.
Clique aqui para ver o ato falho entregando o colonista do diário oficial da tucanolândia.
Clique aqui para saber o quê o MP não vai investigar em um crime flagrante.
Clique aqui para ver a futilidade que infesta o imprensalão.
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