.
A suposta morte do suposto Bin Laden tem coisas que merecem ser analisadas. Uma delas é a incompreensível submissão de uma parte da imprensa brasileira, ao pensamento padronizado dos norteamericanos. Por aqui, jornalistas de calibre reproduzem palavra por palavra os press releases da Casa Branca. É realmente coisa de outro mundo.
Ora, sejamos francos, Bin Laden não foi responsável por metade das coisas a ele atribuídas. Mas era compreensivelmente mais fácil para a América, achar o demônio responsável por tudo. E como ninguém "conseguia" encontrá-lo, era difícil colocá-lo atrás das grades. Enquanto isso, tudo era justificável na tal "guerra contra o terror". Que terror, cara pálida? Será que bombardear cidades inocentes e mutilar mulheres e crianças não é terror suficiente? Alguém por aí decretou a prisão dos governantes americanos por genocídio?
A América sempre foi seletiva no que concerne a governos ditadores e criminosos. Por muito pouco nesse ano de 2011, bombardearam a Líbia (que tem petróleo, ainda que não tanto), mas deixaram ilesos o Egito e a Siria. Curiosamente comandados por ex-ditadores financiados pelo tesouro estadunidense.
Israel então, que costuma passar com tanques sobre as pernas de crianças palestinas, jamais é incomodada.
Sem querer achar teorias da conspiração para tudo, Bin Laden foi uma jóia preciosa na mão dos governos corruptos da América. Deu todo o subsídio que Bush precisava para fazer o que ele quis fazer. Construir mais uma guerra onde só ele e seus amigos fabricantes de armas e exploradores de petróleo, ganhariam. Não mencionando as empresas terceirizadas que promoveram a "reconstrução" do Iraque. Quer dizer, Bush com o dinheiro dos contribuintes americanos destruiu um país com um povo inocente, para poder dar a reconstrução para seus clientes e amigos. Vá verificar quem foram os escalados para tal empreitada, para ver se estamos falando alguma bobagem.
O pior é que Bin Laden nem era iraquiano. No Iraque nem tinha armas de destruição em massa. E eles vêm com essa conversa pra boi dormir? Ora, ora. Bin Laden, podia até não ser santo, o que decerto não era. Mas quem era pior nessa história?
Daí, eis que ouço na tarde de hoje uma senhora chamada Dora Kramer falar com Boris Casoy, sobre o que significava "para o mundo" a morte do ente fictício chamado Bin Laden. Fictício sim, porque quem quiser, acha trilhões de incongruências em toda essa ladainha. Mas Dora aparentemente nunca achou nada errado. Tratava Bin Laden como sendo um ser que realmente ía sozinho colocar bombas nos lugares que queria explodir. A construção histórica da América para tudo, era de uma simplicidade de desenho animado. E nossa imprensa (e a de tantos outros lugares) a engolia na íntegra. Sem questionar uma vírgula.
Dora esqueceu de mencionar (ou talvez não saiba) que o pai de Laden é padrinho de casamento de Bush Filho. Também não lembrou que o avião dos Laden foi um dos únicos, senão o único, que conseguiu permissão de vôo para sumir do espaço aéreo americano no dia 11 de setembro de 2001. Dora também não achou conveniente rememorar que a despeito de todas as mortes havidas naquele dia, um grupo de cerca de 6 pessoas, mega empresários de ramos distintos, passou a faturar tanto, mas tanto, que estava prestes a quebrar os cofres públicos americanos. Sim, porque sempre quem pagou por tudo foi o ingênuo contribuinte da América. Tudo justificado pela Guerra ao Terror.
Então, quem foi esse tal Bin Laden? Ele existia sim, em carne e osso. Mas será que fez tudo o que disseram que ele fez? Quanto deve ter sido debitado na conta do safado pra poder enganbelar a opinião pública mundial? Porque tolos não faltam, nascem milhões deles por dia.
Infelizmente muitos desses tolos escrevem para os jornais e para as revistas brasileiras. Muitos falam no rádio.
Ora, sejamos francos, Bin Laden não foi responsável por metade das coisas a ele atribuídas. Mas era compreensivelmente mais fácil para a América, achar o demônio responsável por tudo. E como ninguém "conseguia" encontrá-lo, era difícil colocá-lo atrás das grades. Enquanto isso, tudo era justificável na tal "guerra contra o terror". Que terror, cara pálida? Será que bombardear cidades inocentes e mutilar mulheres e crianças não é terror suficiente? Alguém por aí decretou a prisão dos governantes americanos por genocídio?
A América sempre foi seletiva no que concerne a governos ditadores e criminosos. Por muito pouco nesse ano de 2011, bombardearam a Líbia (que tem petróleo, ainda que não tanto), mas deixaram ilesos o Egito e a Siria. Curiosamente comandados por ex-ditadores financiados pelo tesouro estadunidense.
Israel então, que costuma passar com tanques sobre as pernas de crianças palestinas, jamais é incomodada.
Sem querer achar teorias da conspiração para tudo, Bin Laden foi uma jóia preciosa na mão dos governos corruptos da América. Deu todo o subsídio que Bush precisava para fazer o que ele quis fazer. Construir mais uma guerra onde só ele e seus amigos fabricantes de armas e exploradores de petróleo, ganhariam. Não mencionando as empresas terceirizadas que promoveram a "reconstrução" do Iraque. Quer dizer, Bush com o dinheiro dos contribuintes americanos destruiu um país com um povo inocente, para poder dar a reconstrução para seus clientes e amigos. Vá verificar quem foram os escalados para tal empreitada, para ver se estamos falando alguma bobagem.
O pior é que Bin Laden nem era iraquiano. No Iraque nem tinha armas de destruição em massa. E eles vêm com essa conversa pra boi dormir? Ora, ora. Bin Laden, podia até não ser santo, o que decerto não era. Mas quem era pior nessa história?
Daí, eis que ouço na tarde de hoje uma senhora chamada Dora Kramer falar com Boris Casoy, sobre o que significava "para o mundo" a morte do ente fictício chamado Bin Laden. Fictício sim, porque quem quiser, acha trilhões de incongruências em toda essa ladainha. Mas Dora aparentemente nunca achou nada errado. Tratava Bin Laden como sendo um ser que realmente ía sozinho colocar bombas nos lugares que queria explodir. A construção histórica da América para tudo, era de uma simplicidade de desenho animado. E nossa imprensa (e a de tantos outros lugares) a engolia na íntegra. Sem questionar uma vírgula.
Dora esqueceu de mencionar (ou talvez não saiba) que o pai de Laden é padrinho de casamento de Bush Filho. Também não lembrou que o avião dos Laden foi um dos únicos, senão o único, que conseguiu permissão de vôo para sumir do espaço aéreo americano no dia 11 de setembro de 2001. Dora também não achou conveniente rememorar que a despeito de todas as mortes havidas naquele dia, um grupo de cerca de 6 pessoas, mega empresários de ramos distintos, passou a faturar tanto, mas tanto, que estava prestes a quebrar os cofres públicos americanos. Sim, porque sempre quem pagou por tudo foi o ingênuo contribuinte da América. Tudo justificado pela Guerra ao Terror.
Então, quem foi esse tal Bin Laden? Ele existia sim, em carne e osso. Mas será que fez tudo o que disseram que ele fez? Quanto deve ter sido debitado na conta do safado pra poder enganbelar a opinião pública mundial? Porque tolos não faltam, nascem milhões deles por dia.
Infelizmente muitos desses tolos escrevem para os jornais e para as revistas brasileiras. Muitos falam no rádio.
Um comentário:
Parabéns pelo post. Não vi em jornais ou blogs menos afeitos às manipulações da patota internacional que dita os rumos do mundo, nenhum artigo com análise tão coerente do episódio. Parabéns!
Deusdédit R Morais
Postar um comentário