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O Brasil ainda sofre de uma síndrome muito séria. A de vira-latas.
Basta alguém mais famoso pisar em nossas terras, bancamos os palhaços com brincadeiras tolas e a entrega total da dignidade.
Dessa vez não foi diferente. Quando Arnold Schwarzenegger, possivelmente o pior governador que a Califórnia já teve, botou os pés no Brasil, choveu tietagem e tontería.
Prova maior de que Arnold sequer se lixa para o que está acontecendo aqui, é o natural erro de local. Nos chamou de mexicanos.
E olha que ele nem deveria ser tão estúpido, já que não é americano de nascimento. Mas parece que a cretinisse do Tio Sam definitivamente se apossou de seu cérebro. Não é à toa que ele falava tão bem de Bush filho e do pai. É um sem noção.
Veio inclusive com piadas primeiro mundistas babacas como a que diz mais ou menos que, se os brasileiros têm força para sambar 24 horas, porque não usam isso gerar energia?
Cretino é pouco.
Antes dele foi Sylvester Stallone nos chamando de macacos e que entregamos nosso país em troca de bananas.
Por outro lado, se tivessemos menos gente imbecíl por estas paragens, talvez Stallone não dissesse o que disse.
Provavelmente ele, assim como Arnold, lêem a Veja. E como na revistinha fascista não se fala de outra coisa que não entregar o Brasil de bandeja para os irmãos do norte por preços módicos, migalhas ou mesmo de graça, eles devem achar que tudo mundo por aqui pensa o mesmo.
Isso é para aprendermos a ter um pouco mais de vergonha na cara, tanto na hora de tiegar alguém famoso, quanto na hora de observar a autonomia e indepedência de nossa pátria. Soberania não é brinquedo. Deviamos ter ciência disso.
Clique aqui para ver Obama condecorando um assassino.
Clique aqui para ver que o PSDB do Egito já tem tudo planejado.
3 comentários:
PARABÉNS pela análise!
Penso da mesma forma mas isso é por muitos considerado como "nacionalismo tupiniquim retrógrado". Parabéns pela opinião!!
Durante a Copa de 1994, Otávio Mesquita, então no SBT, abordou Charles Bronson na rua, e identificou-se como jornalista do Brasil. "Brazil? What kind of shit is Brazil?", foi a resposta do babaca. Eu, no lugar de mesquita, responderia que é um dos poucos países que ainda têm trouxas benevolentes para verem os filmes-lixo do mexicano americanalhado. E, quando o pulha morreu, a Rede Roubo ainda passou uma semana apresentando as "obras" do patife. Brasileiro brioso jamais gastaria um centavo ou um segundo para ver obras daqueles "crops" (Stallone, Schwarze..., Bronson, etc.).
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