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Este blog sempre bate na tecla de que é preciso perseverar pela paz fora dos gramados, porque, tirando o fato de ser o mais elementar dos direitos, é questão de civilidade e inteligência.
A foto acima é do momento do protocolo da ação judicial com pedido liminar que reforça a necessidade de a Federação Paranaense de Futebol não ser tão parcial ao determinar que o Coritiba alugue seu estádio para o Atlético Paranaense. O que se questiona na população dos dois lados das torcidas é, se for uma coisa conversada, tudo bem. O que não pode, é ser imposto. Ainda mais depois da troca de farpas iniciada pelo presidente do Atlético contra o Coritiba. Como o torcedor é muito mais sucetível a isso do que a cartolagem que faz jogo de cena, não se pode imaginar que todos concordariam com o empréstimo compulsório. Resultado? Se o empréstimo efetivamente ocorrer, haverá uma guerra de torcidas. Uma praça de guerra instalada em plena área nobre da cidade de Curitiba.
No momento desta postagem, o empréstimo parece uma opção longínqua, mas infelizmente não pelo olhar atento e preocupado da FPF e sim, de outros lados interessados. O Coritiba, com sua legitimidade natural por ser o dono do campo, e o povo por querer preservar a paz e conseguir ver o óbvio. O óbvio que a FPF não vê.
Com a palavra o poder judiciário que até agora, tem sido coerente na decisão.
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