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Como legítima representante da plutocracia decadente do Brasil, a Folha (o jornal que usa a Justiça pra censurar blogs) e outros veículos brasileiros precisam se apegar a qualquer coisa pra desqualificar aquele que se encontre, ainda que momentaneamente, em lado oposto ao seu.
É o que aconteceu na data de hoje em relação a Sergio Cabral. A Folha, como se observa na figura acima, uma extração de sua manchete, cria polêmica onde não existe.
E de fato, não existe. A declaração de Cabral é a coisa mais comum do mundo. Menos nas tucanolãndias do Brasil, onde a hipocrisia impera. Na tucanolândia, as mulheres fazem aborto mas escondem. E depois usam sua suposta santidade em campanha eleitoral.
Assim, o extrato de "polêmica" não podia ser indicador maior da besteira mal intencionada em que se converteu a imprensa partidarizada no Brasil.
Lizxo é pouco. Nem pra gaiola de passarinhos...
Clique aqui para ver o motivo de tanto pau no ENEM.
Clique aqui para ver que o vice de Marina faz pirataria e ela não sabia de nada.
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2 comentários:
Os hipócritas não têm mesmo vergonha do papel que fazem.
O Çerra já teve a mulher fazendo aborto e FHC já forçou a barra pra ex amante também o fazer. Só não contava que ela se recusaria e a saída foi o conchavo com a Bobo e mandá-la ter o filho na Europa. E agora teve que reconhecer o filho.
O autor do blog já teve uma namoradinha que fez aborto? Eu não tive.
O Cabral mandou mal nesse discurso. Não é todo mundo que já abortou não.
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