.
Muito se fala sobre a execução de Akmal Shaikh, nascido no Paquistão e cidadão britânico pelo governo da China. A reportagem do The Economist menciona diversas coisas, entre elas, a indiferença do sistema judiciário chinês à opinião internacional.
Polêmicas a parte, a questão é que o cidadão executado era traficante. E era reincidente. Ou seja, sabia do peso da lei. Mesmo assim, continuou.
Mas a opinião pública internacional clama pelos direitos humanos. Ora, concordo. Mas por qual razão isso sempre aparece quando é a China que executa ou o Irã? Nunca são mencionados os centenas de coitados no corredor da morte na América?
Aliás, muitas vezes, por crimes consideravelmente menos agressivos.
Questão para pensar na cama, como diria Joelmir Betting.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário