quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

PENA DE MORTE

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Muito se fala sobre a execução de Akmal Shaikh, nascido no Paquistão e cidadão britânico pelo governo da China. A reportagem do The Economist menciona diversas coisas, entre elas, a indiferença do sistema judiciário chinês à opinião internacional.

Polêmicas a parte, a questão é que o cidadão executado era traficante. E era reincidente. Ou seja, sabia do peso da lei. Mesmo assim, continuou.

Mas a opinião pública internacional clama pelos direitos humanos. Ora, concordo. Mas por qual razão isso sempre aparece quando é a China que executa ou o Irã? Nunca são mencionados os centenas de coitados no corredor da morte na América?

Aliás, muitas vezes, por crimes consideravelmente menos agressivos.

Questão para pensar na cama, como diria Joelmir Betting.

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