A CENSURA DO ESTADÃO

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O Estadão, aquele jornaleco de São Paulo, filiado ao PSDB e à ARENA, colocou em seu site um banerzinho dizendo que está a "x" dias sob censura.

Na minha modesta opinião, é pura cara de pau. Desfaçatez da mais grossa. E os motivos são muitos. Primeiro porque a tal censura provém de uma decisão judicial. E uma decisão judicial fundamentada, diga-se. Tanto que recorreram e continuou na mesma.

Mas claro, sabemos que o judiciário só presta quando prende preto, pobre e puta. De resto, se algemam alguém chique, se tapam a boca de algum falastrão big shot, o judiciário é lacaio.

O outro motivo que me causa estranheza a respeito da censura, é que o Estadão não ligava tanto assim na época da ditadura militar. Afinal, eles mesmos reconheceram que ajudaram a ditadura. E a apoiaram. Eles, e a Folha, que emprestava seus veículos para os torturadores transporatem as vítimas da vez no pau de arara.

O terceiro motivo é porque a imprensa que impera no Brasil é vagabunda e fartamente cara-dura. Ela acha que pode dizer o que bem entende sobre todo mundo e aí de quem reclamar. Que engula com farinha e cale a boca.

Mas os dias dessa gente estão contados. A internet, como já visto e propagandeado pelo próprio NY Times e pelo Huffington Post, está pegando a maioria das verbas publicitárias que antigamente ía para estes veículos covardes, que assaltam a democracia e colocavam no poder quem lhes desse mais dinheiro e poder.

Como diria aquele maluco que anda na rua com a placa pendurada no peito, "o fim está próximo"!

Clique aqui para ver Boris Casoy que não gosta de ser censurado, humilhando garis por que são pobres.
Clique aqui para ver que o Financial Times diz que Lula é um dos 50 da década no planeta.
Clique aqui pra ver que FHC tinha um alcoólatra no Governo. AVeja só falava do caneco de chopp do Lula.

Clique aqui para ler sobre a Folha e a ditadura.

Clique aqui para ver que na América é a mesma coisa. Desqualificam que não lhes dá dinheiro.

Clique aqui para ver no que os jornais de SP são craques. Criar tensões que não existem.

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