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Primeiro eu tenho a dizer que respeito muito meus leitores. De verdade, não é conversa pra boi dormir. Tanto é que estou aqui, todo santo dia, a digitar algumas linhas sobre assuntos que julgo interessantes pra nação que ajudamos a construir.
Enquanto uma parte da imprensa ajuda a destruir.
E por causa disso, me entristeço com a ausência de cultura. A internet é fabulosa, mas pode ser um canhão na mão de quem não sabe usar. A leitura dos livros, que já não era grande coisa, tem todo o potencial do mundo de diminuir em certas faixas de consumidores, e em certas faixas etárias. Em outras aumentou e o boom das livrarias mostra isso).
Por outro lado, acredito que uma leitura, ainda que "internética" é melhor do que nenhuma leitura.
De toda forma, chamo a atenção daqueles que passam pela rede virtual. Leiam tudo o que puderem, mas procurem realmente absorver alguma coisa. Não só o conteúdo mas a própria escrita em sí. Afinal, ficar só nas salas de chat e no msn, não ajudam muito a aprender a escrever. É o roto falando com o rasgado. Um piora o que o outro já não sabe.
Vejam no destaque como a pessoa procurava determinada coisa no Google. Vejam quantos erros de português. Chego a duvidar que a pessoa estivesse mesmo escrevendo de maneira séria ou apenas estava "curtindo".
Mas o mais curioso de tudo é que, o que ele escreveu foi direcionado certinho para um post sobre o Diogo Mainardi. Diogo não é analfabeto, claro que não. Até que escreve bem, com todas as concordâncias . Ele é tão somente um não-funcional. Um tolo monoglota cujo único idioma que sabe, é falar mal do Presidente da República. Desde que este Presidente seja o Lula, claro. Do FHC ele não falava mal, só elogiava.
O alerta para os internautas é, por favor, prestem atenção, disso pode depender uma vaga de emprego. Já bastam os jornalistas falando bobagem e escrevendo errado. Não sejamos nós a aumentar o bolo.
Clique aqui para ver um fabuloso exemplo de que nem diploma (de jornalismo) salva alguém.
Clique aqui para ver um panfleto que adoraria nos ver eternamente no terceiro mundo.
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