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O jornal francês Le Monde escolheu Lula como o Homem do Ano. Foi a primeira vez que deu este título a alguém. Por aqui, nossa mídia claramente partidarizada esperou a repercussão dos não alinhados e da blogsfera para repassar a notícia. Se dependesse dela, não contaria pra ninguém.
Na mesma ponta, nossas pseudo elites se chocam a cada dia. Uma por causa do tal aumento do salário mínimo em "ano de eleição" e depois pelo óbvio: como pode um representante de uma classe operária, um presidente que abertamente apoia os pobres (sem sacanaear os ricos, diga-se) ser escolhido para tal comenda? Especialmente considerando que seu queridinho mór, o ex-nada FHC, nnunca teve seu nome e seu suposto prestígio reconhecidos por ninguém fora das linhas do Higienópolis e da USP?
Mas o que é fato é fato. E Alice está morta. FHC cada vez mais triste e inconformado vai continuar dizendo por aí que Lula é como ele.
Talvez ele tivesse mais apoio popular quando começasse a dizer que ELE é como Lula, ainda que saibamos que nada poderia ser mais distante da realidade. Mas dialética é dialética. Fernando O Segundo deveria ter aprendido isso em seus anos de "exílio".
Porém, convenhamos, dominar a arte da política é para Sócrates. FHC não passa de um jogadorzinho de várzea.
Clique aqui para ver que o Financial Times foi mais longe. Acha que Lula é um dos 50 da década.
Clique aqui para ver o que FHC pensa sobre Lula.
Clique aqui para ver que os amigos não esquecem de FHC. Sempre querem ouvir o que ele diz.
Clique aqui para ver FHC (com seu inglês macarronico) apanhando no Hard Talk britânico.
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