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Esta é uma notícia que merece ser lida muito mais pelo seu conteúdo intrínseco do que pelo fato, em sí.
Trata do Brasil largando para trás a síndrome de vira-latas para se posicionar como um jogador global.
Depois de ficar décadas tentando se livrar do que, para o bem ou para o mal, foi construído com o suor e o esforço dos brasileiros e seus impostos, deixamos para a era FHC o fardo de ser o último dos vendilhões da pátria. Aquele para quem o amor pelo país, não passa de um trololó para ser dito às margens da Chmaps Elysées em Paris. O que ele tinha era amor pelo país. Qualquer país, desde que não fosse o nosso e de preferência, ficasse ao norte do mundo.
O Banco do Brasil está comprando um pequeno banco nos Estados Unidos. E já comprou alguns (2 ou 3) em outros lugares. Não importa o tamanho, importa sim, a atitude.
Afinal, não convém esquecer que Don Vendiglione tentou mudar o nome da Petrobrás para Petrobrax, para ficar, palavras da época, mais "palatável" no exterior, para estimular a venda. Queriam fatiar a emrpesa e vender os pedacinhos. Isso era o que nos restava naqueles anos que não deixaram saudade. Entregar a soberania nacional para o chamado Primeiro Mundo.
Jair Bolsonaro é um entulho da política, mas pelo menos isso ele disse com propriedade. FHC devia ser fuzilado por vender tudo o que é nosso e foi feito com nosso sangue. Especialmente a Vale, que foi entregue aos amigos por um centésimo do valor real. Se queriam passar nos trocos, poderiam ao menos ter tido a vergonha na cara de vender pelo valor correto. Mas não. A intenção era outra. Aos amigos, tudo; ao povo, nada.
Hoje vemos países ricos passando o pires e pedindo encarecidamente que o Brasil se posicione, de preferência, ao lado deles. É uma questão matemática. Bastava apenas ter vontade políica, coisa que não tinhamos de forma alguma. O Brasil sempre teve os requisitos, faltava gente no governo com intenção de ver a própria nação crescer, ao invés de simplesmente rifar todos nosso bens.
A direita, se quiser, vai ter que fazer como na Europa. Mudar o discurso embolorado por alguma coisa mais próxima da realidade. Afinal, hoje é fácil notar quem está ao lado do Brasil e quem está do lado dos inimigos do Brasil.
O povo já não é tão burro, quanto a grande mídia e os políticos de sempre gostam de imaginar.
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