ESTADINHO ACUSA SEM PROVA (DE NOVO)

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O jornaleco estadinho demonstra claramente em cada uma de suas páginas que é uma publicação pilantra e com compromisso exclusivo com a direitona.

Não, nem estamos relembrando os tempos quando eles abertamente apoiavam a ditadura brasileira e sulamericana, que além de torturar, mutilava e fazia desaparecer milhares de pesoas. Estou falando de agora, mesmo, de 2011, tempo em que continuam a usar seu poder de influenciar pessoas, para distorcer e sacanesar aqueles que não são amigos da patota.

Esta notícia aqui do link dá conta perfeita disso. O estadinho insinua que, pelo fato de uma instituição não ter estrutura e ser pobre, não pode pleitear verba ministerial para dar cursos. Insinua que usar salões alugados ou de igreja a torna uma entidade pilantra. Também insinua que pelo fato de o presidente da entidade ter uma foto com o Ministro, isso o torna suspeito.

Ora, não seria necessário muito mais do que isso, estadinho, pra demonstrar a pilantragem de alguém? Não, claro que não. Não para a imprensa bandida do Brasil, que acusa sem provas. A mesma que quando anos atrás, repartia em 10 a polpulda verba federal obrigatória para anúncios oficiais, achava que estava bom. Mas quando o Governo começou a repartir a mesma dinheirama entre centenas de radios e jornais, ela ficou fula da vida. Teve até editorial do Globo dizendo que o Governo estava comprando apoio das rádios pequenas. Ué, e quando a grana estava só na mão dos grandes, tava tudo certo? Daí não era suborno?

A reportagem acha errado até o sindicalista um dia ter tirado foto ao lado do Ministro.

O estadinho não leva em conta que qualquer dirigente de sindicato é por óbvio, um sindicalista. E qualquer sindicalista quer uma foto com o Ministro. Qualquer sindicalista é filiado a um partido político. Não precisa ser gênio para saber e o estadinho quer fazer crer que isso, por sí, é ilegal ou imoral.

No final da reportagem, o tosco jornalista ainda afirma que isso não é um caso isolado, que outras entidades pequenas também receberm verbas. Mas ora, claro que não é! A verba existe para isso mesmo, para dar cursos para trabalhadores de sindicatos pequenos, que não possam custear a qualificação do próprio bolso.

Se estivesse mesmo afim de investigar e se não fossem tão preguiçosos, nossos colegas jornalistas do estadinho poderiam fazer a conta pra ver se um milhão e meio para tal finalidade é muito ou pouco. Podia daí sim, tentar fazer bater, ver se a grana foi gasta legalmente, pagando quem realmente trabalhou ou se ficou no bolso do dirigente sindical. Daí sim, a reportagem seria válida.

Até parace! O imprensalão brasileiro prefere o caminho fácil da acusação sem prova. Quem não lembra dos dólares de Cuba, da ligação de Lula com as Farc, tolices descaradamente inventadas pela Veja pra tentar fazer subir os candidatos do PSDB nas eleições anteriores; da ficha criminal absolutamente falsificada de Dilma que a Folha publicou dizendo que era verdadeira; da invsasão do jornalista da editora Abril ao quarto de José Dirceu em um hotel para tentar plantar provas e depois acusá-lo de corrupção em razão das provas que ele mesmo inventou? A imprensa brasileira é podre por dentro e cheira muito mal.
 

Do jeito que está escrita a reportagem do estadinho não vale o papel no qual ela seria impressa, não serviria sequer pra embrulhar pão. Não tem fundamento jurídico, não tem pé, nem cabeça. É lixo do grande, como a maioria das coisas que se publica na mídia praticamente inútil do País, todo santo dia.

O estadinho acha que os únicos ungidos capazes de receber grana pública para estes fins, são as megaentidades patronais. Estas sim, adoradas e veneradas pela imprensa brasileira, apoiadora e financiadora de golpes através dos tempos.

Lixo mesmo. Do grosso.

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