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Gosto muito das capas da Veja. São todas eloquentes e sempre nos dão possibilidade de duas leituras.
Entrei no sítio desta "revista" para ler o nonsense da vez, na caneta de Reinaldo "de" Azevedo e me deparei com a capa desta semana da "publicação" que aliás, tinha visto ontem mesmo na gôndola do supermercado.
Lá está escrito: "Como não ser o pato da vez". Como? Ora, comece não lendo este folhetim. Se o fizer o que dirão de você na conversa do botequim? Rirão quando falar sobre os "dólares de Cuba", sobre os "grampos" no STF e tantas outras tolices que um mês depois de publicadas, vieram ao público como sendo fruto da inventividade dos assalariados da Editora Abril com a clara intenção de confundir o cidadão comum.
Quer se informar? Leia a imprensa de fora. Ela mente muito menos sobre o Brasil do que este amontoado de publicidade, recheado de fel, que atende pelo nome de Veja.
Não seja o pato da vez, meu amigo!
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