sábado, 3 de janeiro de 2009

A VERGONHA

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"Israel, que brava nação! Bombardeando o povo mais indefeso do planeta com armas as mais destrutivas, letais e mortais. Que vergonha. Isso não é guerra. Porque não lutam contra uma nação que tenha força comparada com a sua?"

Imranriz, Karachi, Paquistão (na Al Jazeera)


Essa é a regra das manifestações ao redor do planeta. Ninguém consegue em sã consciência, entender as atitudes covardes do governo israelense. É sabido que ele não está em busca da destruição do Hamás (criado por ele, aos moldes da criação americana do Taleban). Está em busca da desmoralização do povo palestino. Com sua "guerra cirúrgica" mata centenas de inocentes, de crianças, de idosos. Com seus embargos, mata de FOME e aos poucos a população árabe da palestina.

E com isso, espera ter para sí, revertidos em votos, o genocídio de uma nação.

Não há mais argumentos para em 2009 observarmos calados atrocidades assim. Não há argumentos para o silêncio especialmente do governo americano, da tal maior democracia do mundo, que sobre tudo se manifesta quando lhe interessa, e do Conselho de Segurança da ONU, inútil, que mostrou mais uma vez, estar subordinado aos interesses de um grupelho de covardes e arrogantes açougueiros que incansavelmente, ano após ano, atacam povos fracos, civís inocentes, mulheres e crianças em qualquer lugar do planeta, bastando para isso, terem em vista uma eleição uma limpeza étnica ou uma jazida natural a ser apropriada.

Mostra que o gênero humano não evoluiu uma grama desde a idade média. Mostra que há líderes bárbaros em todos os lugares do planeta, escondidos especialmente, sob o manto da "civilidade" e da diplomacia. Atrás da burocracia e do armamento pesado.

Não são dignos de representarem os judeus, cristãos, muçulmanos, budistas ou quaisquer outras religiões ou crenças existentes no mundo. Pessoas decentes não coadunam com a carnificina por eles promovida.

Deus, sob qualquer ótica, não é cúmplice da atitude humana mais rasteira.

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