sábado, 13 de setembro de 2008

VEJA isso



Não adianta. A revista Veja realmente é uma porcaria. Repleta de ideologia, não consegue passar duas linhas sem desfiar seu veneno. Fico imaginando como deve ser a redação deste veículozinho medíocre. A lavagem cerebral deve ser formidável porque até parece que é uma mesma pessoa que redige todas as matérias, tamanha é a sancide anti-esquerda.

Pois bem, caiu em minhas mãos o exemplar dos 40 anos da revista. Dei uma passada rápida de olhos para novamente me desapontar. Até nas paginas onde reproduz as capas destes 40 anos Veja não consegue se conter. Como ela nem sempre foi uma revista facista, tratou de reconsiderar agora seu há muito tempo perdido período de bom senso. Nas capas com manchetes políticas, tratou de reescrever seus dizeres com subtítulos mais condizentes com a nova roupagem raivosa da revista.

Assim, manchetes como a que no original era "O grande duelo no mundo comunista", Veja reescreveu como sendo "Trincas no império do mal".

Que dó eu tenho de uma família de classe média que tem nesta revista e no Jornal Nacional, suas fontes primárias de informação!



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2 comentários:

Anônimo disse...

A revista Veja é choru,e do pior lixo que possa existir sobre a face da terra?
Muito lúcida sua intervenção quanto ao imperialismo Norte Americano. Nação poderosa que usa a política de expansão e domínio territorial e econômico sobre nações fracas e oprimidas, que quer impor através de sangue alheio a tal "democracia" burguesa e populista, a qual gira em torno do consumo, ou seja, quem tem mais, mais quer ter. Saliento, ela beneficia somente sua elite dirigente e os parasitas empresários de plantão. Se a humanidade vive em estado de alerta isso tem a ver com a imposição vinda dos imperialistas que querem amealhar as riquezas naturais existentes em toda a face da terra. O dirigente Norte Americanos não se contenta com aquilo que lhes pertence, querem mais, mas esse mais, desde que seja de outrem. Abraços...Marco Antônio Leite

Anônimo disse...

corrigir: chorume do pior lixo que possa existir--

Marco Antônio Leite