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Na entrevista coletiva entre Lula e Obama, notamos que o atual presidente americano é bem mais sisudo do que Bush, que em verdade, era bem mais simpático. Era um assassino cruel, mas era simpático.
Bush era bem mais brincalhão e Obama tenta não se parecer com ele em nada. Isso poderia ser prejudicial à sua imagem. Naturalmente isso não influenciará nas relações entre Brasil e EUA pelo simples fato de que esses senhores não estão lá para serem amigos. Estão lá para negociar e isso, os dois precisam e muito.
Só FHC é que se gabava de ser "amigo pessoal" de Bill Clinton. Como sabemos, essa amizade ajudou muito durante a gestão deste senhor.
Ajudou a entregar quase todas as nossas empresas de graça para os irmãos do norte.
E não sou eu quem diz isso, é o jornalista americano Gregory Palast no livro A Melhor Democracia que o Dinheiro Pode Comprar. Lá, num capítulo todo dedicado às privatizações brasileiras ele mostra QUEM de verdade, era o presidente do Brasil naquela época.
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