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Assim saiu na BBC:
"Um geneticista afirmou que humanos modernos e homens de Neandertal tiveram relações sexuais, mesmo pertencendo a espécies diferentes.
Segundo reportagem do jornal britânico Sunday Times, o professor Svante Paabo, do Max Planck Institute de Leipzig, está sequenciando o DNA de fósseis de homens de Neandertal que podem comprovar que as duas espécies procriaram entre si.
(...)
"O que realmente me interessa é: nós tivemos filhos e esses filhos contribuíram para nossa variedade hoje? Eu tenho certeza que eles tiveram sexo, mas isso produziu crias que contribuíram conosco? Nós vamos responder a isso com bastante rigor com a nova sequência [do genoma do Neandertal]", disse Paabo aos cientistas, segundo o jornal."
Segundo reportagem do jornal britânico Sunday Times, o professor Svante Paabo, do Max Planck Institute de Leipzig, está sequenciando o DNA de fósseis de homens de Neandertal que podem comprovar que as duas espécies procriaram entre si.
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"O que realmente me interessa é: nós tivemos filhos e esses filhos contribuíram para nossa variedade hoje? Eu tenho certeza que eles tiveram sexo, mas isso produziu crias que contribuíram conosco? Nós vamos responder a isso com bastante rigor com a nova sequência [do genoma do Neandertal]", disse Paabo aos cientistas, segundo o jornal."
A notícia é alvissareira. Especialmente porque conseguimos mapear certas espécies de pessoas que coabitam o planeta conosco, as vezes dividem o mesmo escritório ou a mesma empresa.
Evidências comprovam que muitos destes "tatataranetos" oriundos dos cruzamentos, a julgar pelo comportamento, pela forma antisocial de agir, pela maneira truculenta de tratar o outro, se filiaram a determinados partidos políticos, arranjaram empregos na imprensa brasileira e também na estrangeira.
O cientista resolveu não dar maiores detalhes, mas confidenciou a este blogueiro que as espécies que procriaram no continente americano, especialmente as do Atlântico Sul, transitam normalmente entre nós. Conseguiram inserção social. A maioria deles trabalha na revista Veja e na Folha de S. Paulo. Outros com menos cérebro (e também mais truculência) se filiaram ao antigo PFL (antiga Arena). Os com maior traquejo social e que conseguiam, ainda que macarronicamente, falar outro idioma, fundaram o PSDB já em tempos modernos.
Determinados integrantes dessa linhagem conseguem simular sentimentos análogos aos dos seres humanos convencionais. Emulam situações onde hipoteticamente se importam com o próximo mas são facilmente corrompíveis à menor olhada a um estranho papel verde, com valor de compra substancialmente depreciado nos últimos anos. Também costumam se comportar como se morassem no hemisfério norte do planeta, razão pela qual negam sua verdadeira terra de nascença.
Nos mapeamentos de DNA obtidos através de fios de cabelo restou comprovado cabalmente que um deles está prestes a disputar a Presidência da República. E é justamente um sdesses seres, que tem pouco cabelo o que estará presente na disputa eleitoral. Foi na constante queda dos fios que os pesquisadores, por meio de tocaia, conseguiram se apropriar de alguns espécimens para realizarem os exames genéticos e a partir daí, identificaram a "pessoa".
Os mapeamentos de DNA demonstram que este ser híbrido traz consigo latente tendência à truculência, não raramente se utiliza do tacape (hoje substituído por acessórios mais modernos) direto na cabeça de seus oponentes, ou quando inspirado (o que nem sempre ocorre pela natural disparidade de cromossomos e portanto, pouca inteligência), lança mão de subterfúgios menos óbvios mas igualmente mortais. Assim, seu hábito mais natural é passar rasteiras, expediente no qual, é auxiliado pelos companheiros de agrupamento. Costuma estar associado venalmente a outros indivíduos híbridos de sua espécie. Por coincidência, aqueles que conseguiram emprego na imprensa.
É um grupo que se locupleta e que não raramente abandona algum dos seus quando este é surpreendido em atividades ilícitas. Porém, escondido dos olhares da raça humana pura, corre em socorro do que foi flagrado em crime, pois sabem que por representarem uma espécie em extinção, cada indivíduo conta. Através de olhares e marcas físicas características, conseguem se reconhecer como integrantes do mesmo bando ou seja, um reconhece o outro só pelo olhar.
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