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A questão é: digam o que disserem. Não tivemos paralelo até agora de um ocupante da Presidência do Brasil. Você pode não gostar dele; você pode amá-lo. Indiferente, você não fica.
Preste atenção no que ele diz, notadamente quando fala da nossa imprensa. E também, quando fala da "cabeça colonizada" de uma certa parcela da população. Se tudo correr bem, esses dias de vassalos, acabaram para o povo brasileiro.
E mesmo os meus amigos simpatizantes da direita (e olha que tenho muitos) haverão de reconhecer. É muito feio ser capacho dos outros. É muito feio ser colônia. Nem a ditadura brasileira, que tinha zilhões de defeitos, pensava de maneira tão pequena como pensaram nossos primeiros governos civís a partir da redemocratização. Nem os generais, com todos os crimes que cometeram e que não têm desculpa, era tão servís.
Significa dizer que tivemos sim alguns presidentes que amaram o Brasil. Os da esquerda foram escorraçados e assassinados, os da direita fizeram barbaridades indizíveis e saíram pela porta dos fundos. Mas o períodozinho entre 1985 e 2002 foi talvez o mais humilhante de todos os tempos para o cidadão brasileiro. Era um tempo quando se renegava a pátria por um punhado de tostões. A coletividade (e não apenas alguns), tinha vergonha de ser brasileiro. Eramos o país da eterna promessa. Que nunca vinha.
E o povo ía cansando. Quantas pessoas eu ví tomando o avião, indo tentar a vida lá fora, limpar os banheiros dos países ricos?
Como dito, se tudo correr bem, não viveremos isso tão cedo. Mas o perigo está aí, e tem nome. E o nome, você sabe qual é.
Assista ao vídeo de Lula feito exclusivamente para o seu blog e note a diferença indisfarçável de alguém que não tem vergonha de morar na mesma pátria em que eu e você.
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