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A manchete do UOL, que remete ao blog do Josias de Souza, diz que o Governador do Paraná, Roberto Requião, defende candidatura própria do PMDB ao Planalto.
Bobagem, naturalmente. Até o mundo mineral sabe que o PMDB não tem densidade eleitoral pra eleger ninguém. Ele é apenas um parceiro muito assediado pelo tamanho de sua bancada. E em verdade, sabemos que não existe "um" PMDB. São muitos. É uma federação de políticos, pra falar a verdade, usando a expressão usada tempos atrás por Franklin Martins.
O que Requião está fazendo é o chamado balão de ensaio, muito comum na política. Quer aumentar o valor do passe do partido. E quer aumentar o seu próprio, também.
Ano que vem ele provavelmente se candidata ao Senado, novamente. E aparentemente sua eleição são favas contadas. Mas claro que todos nós sabemos que política e futebol são duas caixinhas de surpresa.
O resumo da ópera é que tanto Requião quanto qualquer outro cidadão do PMDB, sabem que uma candidatura própria seria impensável, inviável e só traria prejuízos para todos no cenário da disputa. Seu partido não tem um quadro sequer com ampla penetração na sociedade. Nem na direita, nem na esquerda.
E o partido vai ficar acoplado ao governo central, claro. Apoiará quem Lula indicar e um pedaço de sua bancada penderá para o PSDB porque claro, são tucanos travestidos.
Ou seja, tudo como antes do quartel de Dantes.
Clique aqui para ver que Chuck Norris não é nada perto de Requião
Clique aqui para ver um dos motivos de o PMDB não ter densidade nacional para nada.
Clique aqui e aqui para relembrar o caixa 2 do PSDB de Curitiba que a mídia esqueceu.
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