Se houvesse um concurso mundial do político mais hipócrita, Serra com toda a certeza estaria entre os 5 mais. Mentir em política é uma coisa normal, mas Serra consegue o disparate de dizer uma coisa hoje, e desmentir amanhã, como se ninguém tivesse visto. E mais, acusa os adversários de fazerem o mesmo.
Com a devida ajuda da mídia, claro. Citar a Veja chega a ser perda de tempo. É o primeiro veículo a dar somente um lado da notícia, o lado que interessa aos tucaos. Não tem um colunista que seja isento. Patética é a melhor palavra para a publicação da Abril.
Então, não percamos tempo. Falemos apenas do Zé Chirico, que tem a suprema cara-de-pau do planeta, ao disputar a Presidência do Brasil, e tentar (se vencer) vendê-lo barato aos estrangeiros, como fez seu mestre e tutor.
Serra veio ao público hoje dizer que é um absurdo que o PT diga que Monica Serra ficou espalhando inverdades sobre Dilma. Não se pode usar a família em campanha eleitoral.
Ué, mas não foram a filha e a esposa de Serra que estavam "indignadas" no mês passado sobre o tal vazamento de informações sigilosas? Ele não usou isso na campanha? Curiosamente, ficaram todos quietos, claro, quando se tornou público que o sigilo de Lula e sua família também tinham sido quebrados, e mais, que a própria filha do Zé comandava uma empresa ao lado da família de Daniel Dantas, especializada em quebrar sigilos e vender os dados a quem quisesse pagar.
Não é o maior usuário de oléo de peroba do mundo?
A opinião de conveniência se espalha pela sociedade brasileira. Não é coisa exclusiva de um tucano em cargo eletivo. Outro dia, ao lado de um amigo que é rico e tem um carro muito bom, me deparei com uma situação inusitada.
Ele, que tem um adesivo da Dilma em seu veículo, foi abordado por uma senhora de uns 50 anos e cabelos pintados. Ela foi lhe perguntar se ele era integrante do PT, por isso tinha aquele adesivo. Ele disse que não, que votava no PT porque acreditava que o país havia melhorado nos últimos anos. O mais surpreendente foi a reação da indignada mulher. Ela disse com todas as letras que se a pessoa estivesse se favorecendo pessoalmente do Governo, tudo bem votar na Dilma. Se fosse do PT ou de alguma empresa que prestasse obras, quem sabe uma construtora ou algo assim. Mas ela não entendia como alguém que não é beneficiado de nenhuma forma, poderia votar naquele partido.
Obviamente ela não sabe o que é benefício indireto. Algo como, se o país vai bem, todos ganham. Inclusive ele. E ela, também.
Aflora o sentimento rasteiro de uma parte da população. "Eu quero tudo pra mim". Ética é só uma palavrinha que eu uso quando me convém.
Serra espelha e representa muito bem o sentimento da senhora dos cabelos coloridos. A máquina pública tem que me favorecer, e aos meus clientes. E se assim não for, farei o que estiver ao alcance pra dar um jeito nesse disparate.
E já que falamos do Zé-mil-caras, convém assistir a este vídeo de Ciro (vindo do site do PHA) falando sobre a máquina de difamação alimentada e financiada pela tucanagem.
Então, não percamos tempo. Falemos apenas do Zé Chirico, que tem a suprema cara-de-pau do planeta, ao disputar a Presidência do Brasil, e tentar (se vencer) vendê-lo barato aos estrangeiros, como fez seu mestre e tutor.
Serra veio ao público hoje dizer que é um absurdo que o PT diga que Monica Serra ficou espalhando inverdades sobre Dilma. Não se pode usar a família em campanha eleitoral.
Ué, mas não foram a filha e a esposa de Serra que estavam "indignadas" no mês passado sobre o tal vazamento de informações sigilosas? Ele não usou isso na campanha? Curiosamente, ficaram todos quietos, claro, quando se tornou público que o sigilo de Lula e sua família também tinham sido quebrados, e mais, que a própria filha do Zé comandava uma empresa ao lado da família de Daniel Dantas, especializada em quebrar sigilos e vender os dados a quem quisesse pagar.
Não é o maior usuário de oléo de peroba do mundo?
A opinião de conveniência se espalha pela sociedade brasileira. Não é coisa exclusiva de um tucano em cargo eletivo. Outro dia, ao lado de um amigo que é rico e tem um carro muito bom, me deparei com uma situação inusitada.
Ele, que tem um adesivo da Dilma em seu veículo, foi abordado por uma senhora de uns 50 anos e cabelos pintados. Ela foi lhe perguntar se ele era integrante do PT, por isso tinha aquele adesivo. Ele disse que não, que votava no PT porque acreditava que o país havia melhorado nos últimos anos. O mais surpreendente foi a reação da indignada mulher. Ela disse com todas as letras que se a pessoa estivesse se favorecendo pessoalmente do Governo, tudo bem votar na Dilma. Se fosse do PT ou de alguma empresa que prestasse obras, quem sabe uma construtora ou algo assim. Mas ela não entendia como alguém que não é beneficiado de nenhuma forma, poderia votar naquele partido.
Obviamente ela não sabe o que é benefício indireto. Algo como, se o país vai bem, todos ganham. Inclusive ele. E ela, também.
Aflora o sentimento rasteiro de uma parte da população. "Eu quero tudo pra mim". Ética é só uma palavrinha que eu uso quando me convém.
Serra espelha e representa muito bem o sentimento da senhora dos cabelos coloridos. A máquina pública tem que me favorecer, e aos meus clientes. E se assim não for, farei o que estiver ao alcance pra dar um jeito nesse disparate.
E já que falamos do Zé-mil-caras, convém assistir a este vídeo de Ciro (vindo do site do PHA) falando sobre a máquina de difamação alimentada e financiada pela tucanagem.
Clique aqui para ver Serra sendo desmascarado por um padre.
Clique aqui para ver o assessor do Serra que fugiu com 4 milhões e a imprensa "não viu".
Clique aqui para ver a Globo escondendo um protesto contra o Serra.
Clique aqui para ver o marketeiro do Serra em ação.
Clique aqui para assistir ao vídeo onde Dilma esculacha a Folha de S. Paulo
Clique aqui para ver que Serra tem Alzheimer.
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Um comentário:
Vamos sehuirmos juntos pelos blogs.Foi isso que eu vim lhes convidar. Ficarei honrado.
E sigamos por aqui
http://josemariacostaescreveu.blogspot.com
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