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Acerca de coberturas tendenciosas, não me esqueço das de Marcos Losekann sobre os conflitos árabes-judeus para o Bom Dia Brasil ou Jornal Nacional.
Era patético, parecia um filhote israelense-americano, tentando se alinhar à política estadunidense imperante.
Fiquei absurdado quando ele, notadamente tendencioso, fez um editorial sobre o levantamento dos assentamentos judeus há cerca de 2 anos, ainda sob a égide do nazista Ariel Sharon. A partir daquela reportagem eu quase embarquei para o Oriente Médio para ajudar a lutar contra os bárbaros palestinos.
Sinceramente não sei o que certa claque da imprensa brasileira pensa que ganha reproduzindo ipsis literis o besteirol judeu-americano.
Até nisso eles conseguem ser ridículos.
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